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Politicas Ambientais e o Sistema Financeiro - Entenda a relação

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 Hoje - Roda Viva com Roberto Campos Neto Com apresentação de Vera Magalhães, o programa vai ao nesta segunda-feira (13), às 22h  Participam da bancada de entrevistadores Alex Ribeiro, repórter especial do Valor Econômico, Alexa Salomão, repórter da Folha de S.Paulo, a comentarista de economia do Grupo Bandeirantes Juliana Rosa, Alvaro Gribel, colunista do jornal O Globo, e Adriana Fernandes, repórter especial e colunista do jornal O Estado de S.Paulo.   Montagem/TV Cultura   Anúncio: Serviços Ambientais   Sistema Financeiro e o Meio Ambiente: Reflexão sobre a atuação do CMN e do Banco Central YYYYY [Comentário do

Veja os Parlamentares que formam a bancada do garimpo

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Defensores do garimpo ilegal responsável pela crise humanitária que abate o povo Yanomami, 16 deputados e senadores atuam também em prol do agronegócio e da destruição ambiental por interesses próprios e alinhamento ideológico. Entre eles, se destacam dois bolsonaristas: Ricardo Salles e Hamilton Mourão.  No Congresso Nacional, a ligação entre as bancadas da bala, do boi e da Bíblia é conhecida. As três bancadas têm uma estrutura formalizada a partir das frentes parlamentares da Segurança Pública, da Agropecuária e Evangélica. “Não chega ser uma aliança, mas uma certa identidade da bancada”, afirma a professora do Programa de Pós-graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade (CPDA) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Regina Angela Landim Bruno. “É o controle da terra, é o controle dos bens, da salvação, e o controle das armas. Isso estabelece certas afinidades eletivas e uma identidade que são constitutivas de um projeto de sociedade”.

EUA irão enviar US$50 milhões em aporte inicial para o Fundo Amazônia

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  O governo dos EUA irá anunciar um aporte de US$50 milhões, ou R$ 270 milhões, para o Fundo Amazônia após a primeira reunião bilateral entre os presidentes americanos Joe Biden e o brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva. O anúncio deve ser feito nos próximos dias mas foi adiantado pela BBC News Brasil por fontes do governo americano e brasileiro Trata-se da primeira contribuição feita pelos americanos ao fundo, que conta com cerca de R$ 3,2 bilhões doados por Alemanha e Noruega ao longo dos últimos 15 anos e que esteve congelado ao longo de toda a gestão de Jair Bolsonaro. Como uma das primeiras medidas de seu governo, Lula reativou o fundo e a Alemanha já fez um novo depósito a ele no valor de R$192 milhões, em janeiro. A decisão de Lula de retomar o Fundo tem sido elogiada em Washington. Nesta sexta, 10/2, diante de Biden, Lula voltou a prometer atingir o desmatamento zero na Amazônia até 2030. Como resposta, o presidente americano assentiu e cruzou os dedos. O aporte americano é

Desmatamento na Amazônia cai no primeiro mês do governo Lula

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  O desmatamento na floresta amazônica caiu em janeiro em relação ao ano anterior, mostraram dados de satélite nesta sexta-feira, na primeira divulgação de dados mensais durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Dados preliminares de satélite coletados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostraram 167 quilômetros quadrados desmatados na região no mês passado, uma queda de 61% em relação a janeiro de 2022, que teve a pior marca para o mês em oito anos.         “Entretanto, ainda é cedo para falar sobre uma reversão de tendência, já que parte desta queda pode estar relacionada com uma maior cobertura de nuvens no período. O sistema Deter usa imagens de satélites com sensores ópticos que podem ser afetados pela ocorrência de nuvens. Portanto, precisaremos estar atentos aos dados dos próximos meses”, acrescentou. Ele observou que os dados de janeiro representaram a primeira queda em relação ao ano anterior em cinco meses. Os novos números vêm depois que

Emas da presidência morrem porque foram mal alimentadas durante 4 anos

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  Duas emas da Presidência da República morreram neste mês com quadro de excesso de gordura. Após assumir os palácios presidenciais, o novo governo identificou que os animais foram alimentados com restos de comida humana durante a gestão Jair Bolsonaro (PL) O UOL teve acesso com exclusividade a documentos do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e da Casa Civil que mostram que animais estão sem acompanhamento veterinário e, em sua maioria, em instalações inadequadas.  As informações foram confirmadas ao UOL pelo governo federal, que aponta que a gestão Bolsonaro destinou apenas um terço do orçamento anual necessário para a manutenção dos animais.  Nas últimas semanas, alguns deles foram encaminhados ao Zoológico de Brasília, sob acompanhamento do Ibama, para ficarem em ambientes adequados. O governo diz estar avaliando medidas para evitar novas mortes As duas emas mortas estavam na Granja do Torto, uma das residências oficiais da presidência,

Rio põe concreto no fundo da areia de praia e revolta especialistas

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  A Prefeitura do Rio de Janeiro iniciou a execução de uma obra na praia da Barra da Tijuca (zona oeste) que instala um material de concreto sob a areia com o objetivo de reduzir os danos provocados por ressacas na orla. A intervenção revoltou especialistas de ao menos quatro universidades e foi suspensa na última quarta-feira (1º), após uma notificação feita pelo Ministério Público Federal. A Procuradoria questiona, entre outros pontos, a ausência de estudo de impacto ambiental para a movimentação da faixa de areia. A obra tem como objetivo reduzir os efeitos das ressacas principalmente no calçadão e em quiosques da orla. Especialistas da UFRJ, Uerj, UFF e PUC-Rio organizaram um abaixo-assinado apontando o risco de que a movimentação possa, na verdade, ampliar danos futuros. A obra prevê, segundo a prefeitura, a instalação de colchões articulados feitos de concreto e uma manta geotêxtil preenchida com areia da própria praia para estabilizar o local. O contrato de R$ 10,6 milhões també

Edital seleciona até seis projetos com potencial de gerar impacto socioambiental positivo no ecossistema de carbono

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  O Fundo Vale e o Quintessa, aceleradora de impacto, lançaram ontem (30/01) o programa Desafios Floresta & Clima - Edição Carbono, que vai acelerar até seis iniciativas inovadoras com potencial para solucionar desafios da cadeia de carbono florestal. O programa visa fomentar negócios de geração de carbono, que, na sua origem, conciliam a preservação da biodiversidade e a promoção do desenvolvimento sustentável, a partir da geração de benefícios sociais às comunidades envolvidas com o projeto. Para se inscrever no desafio, o interessado precisa acessar o site. As inscrições estão abertas até 16 de fevereiro de 2023. “O Fundo Vale busca colaborar com o fortalecimento do mercado de carbono florestal de alta integridade, que ajude a reduzir emissões de carbono, mas que, sobretudo, traga benefícios para quem vive da floresta e a ajuda a protegê-la, o que chamamos de Carbono de Impacto”, explica Gustavo Luz, gerente de Operações do Fundo Vale. O Fundo é responsável pela coordenação da M

Ex ministro de Bolsonaro, pode assumir a presidência da Comissão do Meio Ambiente da Câmara

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  A informação de que o ex-ministro Ricardo Salles seria o nome indicado pelo Partido Liberal (PL) para comandar a Comissão de Meio Ambiente da Câmara movimentou as redes e gerou uma onda de declarações de repúdio na manhã desta terça-feira (7). Ao Estadão, Salles negou que tenha interesse no cargo, mas disse que se esse for o projeto de seu partido, não fará um “cavalo de batalha”. A notícia foi publicada inicialmente na madrugada de hoje pela  Eixo Político, página do Twitter mantida por pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) e Universidade de São Paulo (USP) que acompanham os bastidores do Congresso. Para Márcio Astrini, secretário executivo do Observatório do Clima, se Arthur Lira, presidente da Câmara, de fato colocar Salles no comando da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS), ele estará “declarando guerra” à área ambiental do país. “É bizarra essa situação de a gente imaginar a possibilidade de o Salles ser o presidente da Comissão de Meio Ambie

Forças Armadas no governo Bolsonaro deixaram de agir na terra yanomami em sete ocasiões

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  Durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL), as Forças Armadas deixaram de atuar no combate ao garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami ou tiveram uma atuação insuficiente em, pelo menos, sete ocasiões —o que enfraqueceu ações policiais e contribuiu para a expansão da atividade criminosa no território. O ápice da atuação de mais de 20 mil invasores foi em 2022, o último ano do governo. A Folha ouviu fontes com atuação direta em ações de tentativa de desmobilização de garimpeiros, consultou documentos enviados ao STF (Supremo Tribunal Federal) e ao MPF (Ministério Público Federal) e analisou decisões judiciais, o que permitiu identificar sete situações envolvendo os militares que, no fim das contas, favoreceram a permanência do garimpo na terra yanomami. O território fica numa região de fronteira com a Venezuela. O Ministério da Defesa de Bolsonaro barrou o fornecimento de aeronaves a operações da PF (Polícia Federal) em 2022, feitas em cumprimento a decisão do STF. Quando forneceu, os m

Oportunidade de trabalho a área ambiental - site abre vaga para comunicação

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  Em parceria com IMAZON e FAS, a bolsa-reportagem é destinada a comunicadores recém-graduados ou graduandos que residam e/ou estudem nos estados que compõem a Amazônia Legal Fundado desde 2004, o site ((o))eco vem a público informar que acaba de abrir uma vaga para uma bolsa-reportagem que contemplará um(a) candidato(a) no valor de R$ 6.000,00 (seis mil reais) . A iniciativa contempla um dos objetivos da Associação O Eco de formar jornalistas ambientais e treinar profissionais de jornalismo e áreas afins para a comunicação ambiental. A bolsa é destinada a comunicadores recém-graduados (a partir de 2020) ou graduandos que residam e/ou estudem nos estados que compõem a Amazônia Legal.  Esta oportunidade é oferecida como parte do projeto Transparência do mercado e aplicação da lei para a conservação da floresta amazônica , liderado pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) e com participação de ((o))eco. A bolsa também tem o apoio financeiro da Fundação A

Fazendeiros cobram ‘pedágio’ para indígenas chegarem a município em Roraima

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  Indígenas do povo yanomami, em Roraima, são obrigados a pagar uma taxa de acesso de pelo menos R$ 200 cobrada por fazendeiros para que possam a chegar à sede do município de Alto Alegre, na região oeste do estado. A denúncia consta em relatório divulgado pelo Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente de Roraima (Cedcar), que visitou a cidade esta semana, acompanhando uma comitiva do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania. A entidade apresentou um documento com o resumo da visita em uma coletiva de imprensa nesta sexta-feira (3), em Boa Vista. "Em decorrência de toda essa questão do garimpo, eles precisam ir até a sede do município comprar alimentos. E a cobrança de forma ilegal e arbitrária de R$ 200 por cada grupo de indígenas que possa passar pela terra de fazendeiros. A gente repudia isso", afirmou Paulo Thadeu, secretário-geral do Cedcar. A informação também foi confirmada à Agência Brasil pelo líder indígena Júnior Yanomami. Segundo ele, o "p

VOZES DA FLORESTA - ‘Para defender a Amazônia, tem que defender quem vive nela’

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Eu sou o Pavulagem, indígena e ribeirinho de 30 anos nascido na Vila de Boim, comunidade a umas 10 ou 12 horas de barco de Santarém, na Amazônia paraense. Pavulagem, no dicionário amazônico, significa uma pessoa que gosta de se mostrar. Sou eu, literalmente. E se você acompanha SUMAÚMA talvez tenha me escutado em nosso podcast ou lido a meu respeito nesta reportagem. Venho falar de uma viagem que fiz em janeiro para Davos, na Suíça. Vou mostrar minha percepção do glamour e da grandiosidade do Fórum Econômico Mundial. Este texto não é para ser certo ou errado, e sim sobre o que vi, senti e pensei. Com o objetivo de discutir a “Cooperação em um Mundo Fragmentado”, tema deste ano, o fórum reuniu um público de cerca de 2.500 pessoas. Eram chefes de Estado e governo, políticos, executivos, empresários, artistas, cientistas, representantes da sociedade civil e de meios de comunicação, além de líderes juvenis de várias partes do mundo. Eu fazia parte desse último grupo porque integro a comuni

Zine?