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Não cabou, tem que acabar, eu quero o fim da Polícia Militar - Lula sai mais forte das tentativas de golpe

Img de ato em Santa Catarina
 

Traição e negligência das polícias fortalecem os pedidos de desmilitarização.

Com a popularidade em queda, militares que guiaram e permitiram a invasão no planalto tornam-se mais que nunca inimigos do povo brasileiro, que entoa gritos de ordem contra as próprias forças de segurança nacional e pedem punição exemplar, sem anistia.

Os atos realizados pró democracia no dia seguinte a depredação do palácio do planalto, mostraram a indignação da sociedade brasileira diante as atitudes dos extremistas manipulados por grupos de direita e por notícias falsas

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O reitor da Universidade de São Paulo (USP), Carlos Gilberto Calotti Júnior, defendeu que "não há e nem haverá anistia" aos responsáveis.

"A depredação da sede dos três Poderes da nossa República só serviu para cobrir nossa pátria de vergonha. Estamos aqui para exigir sem meias palavras que os responsáveis pelos crimes de barbárie sejam todos eles, seus financiadores e seus agentes investigados julgados e punidos na forma da lei", disse. "Os atos terroristas de ontem (domingo), bem como sua preparação e financiamento não ficarão impunes."

Calotti Júnior disse que o mesmo grupo reunido ontem, em ato convocado na véspera, também foi responsável pela leitura de uma carta em defesa da democracia e do sistema eleitoral em 11 de agosto do ano passado, quando, disse ele, um "golpismo já se ensaiava". O Comitê de Defesa da Democracia, que também estava no evento do ano passado, divulgou nota afirmando que "também vem praticando crimes contra o Estado Democrático de Direito aqueles que organizam, financiam ou incitam a tentativa de suprimir nossas instituições democráticas".

Via Portal Terra



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