Conteúdo Patrocinado

Especial de Páscoa - Um visão contra hegemonica do maior revolucionário dos ultimos 2 mil e 23 anos





Apesar de suas diferenças de tempo, lugar e contexto, Jesus Cristo, o gladiador Espartacus e o filósofo Sócrates são três figuras, assim como tantas outras grandes revolucionárias, compartilharam uma visão crítica em relação ao poder estabelecido e uma preocupação com a justiça social e a liberdade

Eles se tornaram líderes
de movimentos que inspiraram muitos ao longo da história

há várias razões pelas quais Jesus Cristo pode ser visto como uma figura contra-hegemônica e revolucionária, independentemente de questões espirituais ou religiosas. 

Jesus defendeu a igualdade e a justiça social - Jesus pregou um caminho de amor, compaixão e justiça social, que desafiava as desigualdades e a exploração existentes em sua época. Ele falava sobre dividir o pão, compartilhar riquezas e ajudar os pobres e necessitados, em contraposição à concentração de riqueza nas mãos de poucos.

Jesus se opôs abertamente ao sistema político e religioso da época, denunciando a hipocrisia, a corrupção e a opressão dos líderes religiosos e políticos. Ele questionou a autoridade dos líderes religiosos e reis, apontando para um caminho de amor e compaixão como o verdadeiro caminho para a paz e a justiça social.

Jesus convidava as pessoas a questionar a sua própria interpretação da Lei e a buscar o sentido profundo da mensagem que ele pregava. Ele desafiava as crenças estabelecidas e convidava seus seguidores a buscar uma relação pessoal e autêntica com Deus, sem a necessidade de intermediários religiosos ou dogmas estabelecidos.

Jesus questionou as tradições e normas culturais da sociedade em que viveu, especialmente as que perpetuavam a opressão e a exclusão social. Ele acolhia e se relacionava com pessoas marginalizadas e discriminadas, como mulheres, doentes, leprosos e pecadores, que eram rejeitados pela sociedade da época.

No filme "A Última Tentação de Cristo", dirigido por Martin Scorsese, Jesus é retratado como uma figura que desafia as estruturas religiosas e políticas de sua época. 

Ele é mostrado como um homem que busca entender sua missão divina e luta contra as imposições das autoridades religiosas e políticas, que tentam controlar as massas e manter o status quo.

Essa interpretação de Jesus como uma figura anti-hegemônica é baseada em sua mensagem de amor, compaixão e justiça social. 

Sinopse: Jesus é um carpinteiro que vive um grande dilema, pois é quem faz as cruzes com as quais os romanos crucificam seus oponentes. Resumindo, Jesus se sente como um judeu que mata judeus. Vivendo um terrível conflito interior ele decide ir para o deserto, mas antes pede perdão a Maria Madalena, que se irrita com Jesus, pois não se comporta como uma prostituta e sim como uma mulher que quer sentir um homem ao seu lado. Ao retornar, Jesus volta convencido de que é o filho de Deus e logo salva Maria Madalena de ser apedrejada e morta. Então reúne doze discípulos à sua volta e prega o amor, mas seus ensinamentos são encarados como algo ameaçador, então é preso e condenado a morrer na cruz. Já crucificado, é tentado a imaginar como teria sido sua vida se fosse uma pessoa comum.

Diretor: Martin Scorsese

Elenco: Willem Dafoe, Harvey Keitel, Harvey Keitel, Barbara Hershey.

Duração: 2h44min



Zine?