A partcipação social no Fundo Nacional do Meio Ambiente atmbém está de volta
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva restituiu, em seu primeiro dia de governo, a participação da sociedade civil e dos representantes de classes no conselho deliberativo do Fundo Nacional de Meio Ambiente (FNMA), o mais antigo do país e responsável por gerir projetos e iniciativas socioambientais. O decreto foi assinado no dia 1º de janeiro e publicado na edição do Diário Oficial desta segunda-feira (02), O FNMA sofreu uma modificação na composição de seu conselho deliberativo em fevereiro de 2020, quando Bolsonaro e Ricardo Salles decidiram reduzir de 17 para seis os membros do colegiado. Com a mudança, os projetos e ações financiados pelo mecanismo passaram a ser decididos somente por membros do governo: o então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, que o presidia, mais um representante da Casa Civil, um do Ministério da Economia, outro do Ministério do Meio Ambiente, outro do Ibama e, por fim, outro do ICMBio A mudança permitiu que o colegiado autorizasse, por unanimida